PAISAGENS CINEMATOGRÁFICAS COMO METÁFORAS PARA AS EMOÇÕES. Análise dos modos de representação fílmica e espacialidade em Her por Spike Jonze

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33571/revistaluciernaga.v11n21a2

Palavras-chave:

Representação fílmica, cinema, espaço cinematográfico, geografia cinematográfica, encenação, paisagem cinematográfica, Ela, Jonze.

Resumo

A partir da identificação dos elementos da encenação e da integração das características dos espaços representados no filme Her (Spike Jonze, 2013), são analisadas as funções das paisagens cinematográficas e explicada a sua espacialidade, ou conjunto de significados expressos através dos espaços em que se desenrola a ação dramática. Conclui-se que a maioria dos espaços analisados funcionam, em maior ou menor grau, como metáforas das emoções vividas pelos personagens, que por vezes não ousam expressar. Da mesma forma, destaca-se a representação do espaço urbano aberto como uma utopia insatisfatória e, em contraste, a de alguns espaços fechados e a do espaço virtual que funcionam como heterotopias ou contra-emissões de outros espaços significativos, reais ou fictícios.

Métricas do artigo

|Resumo: 811 | PDF (Español (España)): 813 | HTML (Español (España)): 399 |

Métricas PlumX

Biografia do Autor

Maximiliano Maza Pérez, Instituto Tecnológico y de Estudios Superiores de Monterrey

Doctor en Estudios Humanísticos por el Instituto Tecnológico y de Estudios Superiores de Monterrey y profesor asociado en la misma institución.

Frida Anais Godínez Garza, Instituto Tecnológico y de Estudios Superiores de Monterrey

Doctora en Estudios Humanísticos por el Instituto Tecnológico y de Estudios Superiores de Monterrey y profesora de cátedra de la misma institución.

Referências

Adam, J.-M., y Petitjean, A. (1989). Le texte descriptif: poétique historique et linguistique textuelle. París, Francia: Éditions Nathan.

Augé, M. (2008). Los no lugares: espacios del anonimato. Una antropología de la sobremodernidad. Barcelona, España: Gedisa Editorial.

Barker, C. (2000). Cultural Studies: Theory and Practice. 1a. ed. Londres, Inglaterra: Sage Publications.

Bazin, A. (2005). What Is Cinema? Volume 1. (H. Grey, Trad.) Berkeley, Estados Unidos: University of California Press.

Bordwell, D., Thompson, K. (2003). Arte cinematográfico (Sexta ed.). Ciudad de México, México: McGraw Hill-Interamericana.

Burch, N. (1981). Theory of Film Practice. Princeton, Estados Unidos: Princeton University Press.

Casetti, F., y di Chio, F. (2007). Cómo analizar un film. Barcelona, España: Paidós. Curbed LA: The Los Angeles Neighborhood and Real Estate Blog (2013, 18 de diciembre). How the Her Filmmakers Created a Utopian Los Angeles of the Not-Too-Distant Future.

Curbed LA. Recuperado de: https://la.curbed.com/2013/12/18/10166216/how-theherfilmmakers-created-autopian-los-angeles-of-the

Ellison, M., Landay, V. (Productores) y Jonze, S. (Director) (2013). Her [Película]. Estados Unidos: Sony Pictures Worldwide Acquisitions (SPWA), Annapurna Pictures.

Escher, A. (2006). The Geography of Cinema - A Cinematic World. Erdkunde, 60(4), 307-314.

Foucault, M. (1999). Espacios diferentes. Estética, ética y hermenéutica. Obras esenciales Volumen III. Barcelona, España: Paidós.

Hawthorne, C. (18 de enero de 2014). Spike Jonze's 'Her': A Refreshingly Original Take on a Future L. A. Los Angeles Times. Recuperado de: http://www.latimes.com/entertainment/ arts/la-et-cm-her-architecture-notebookstory.html#page=1

Higson, A. (1984). Space, Place, Spectacle: Landscape and Townscape in the 'Kitchen Sink' Film. Screen: Incorporating Screen Education, 25, 2-21.

—. (1987). The Landscapes of Television. Landscape Research, 12(3), 8-13.

Jackson, P. (1999). ¿Nuevas geografías culturales? Documents d'analisi geografica (34), 41-51.

Jonze, S. (2011). Her. Guión cinematográfico (sin publicar).

Kracauer, S. (1997). Theory of Film: The Redemption of Physical Reality. Princeton, Estados Unidos: Princeton University Press.

Lefebvre, H. (1991). The Production of Space. Malden, Estados Unidos: Blackwell Publishing.

Lukinbeal, C. (2005). Cinematic Landscapes. Journal of Cultural Geography, 23 (1), 3-22.

Miéville, D. (1986). Prélude à l'analyse de la description. Travaux du Centre de Recherches Sémiologiques, 15, 119-146. Recuperado de: http://doc.rero.ch/record/260927/files/ Mi_ville_Denis_-_Pr_lude_l_analyse_de_l a_description_20160616.pdf

Soja, E. W. (1994). Postmodern Geographies: The Reassertion of Space in Critical Social Theory. Londres, Inglaterra: Verso.

Vardac, A. N. (2007). Stage to Screen – Theatrical Method from Garrick to Grifith. La Mirada, Estados Unidos: Davidson Press.

Vale, E. (2006). Técnicas del guion para cine y televisión. Ciudad de México, México: Gedisa Editorial.

Publicado

2019-01-25

Como Citar

Maza Pérez, M., & Godínez Garza, F. A. (2019). PAISAGENS CINEMATOGRÁFICAS COMO METÁFORAS PARA AS EMOÇÕES. Análise dos modos de representação fílmica e espacialidade em Her por Spike Jonze. Luciérnaga Comunicación, 11(21), 40–59. https://doi.org/10.33571/revistaluciernaga.v11n21a2

Edição

Seção

Artigos