Realidade virtual & gênero. Vocaloid versus Hatsune Miku, una “diva androide”

Autores

Palavras-chave:

gênero, TIC, virtualidade, realidade virtual, Vocaloid, Hatsune.

Resumo

Neste Editorial da Revista Luciérnaga - Comunicação N19, nós propomos a reflexão ao redor da realidade virtual e o gênero, contanto que nós consideramos necessário esboçar e revisar novos focos e tópicos com o propósito de justificar o a actualidade e validez dos trabalhos em comunicação. Os fatos quotidianos, concretos e simbólicos, confirmam essa necessidade.

Sobre o mosaico da cultura comunicativa foram desenvolvidos vários estudos, faltam mais; nesta escritura é sugerida a análise dos valores ancestrais sexistas contrários à ficção da liberação mental e real que sustenta o uso e apropriação das ferramentas tecnológicas; mas o tópico não se esgota ali, também é
importante entender fenômenos como as regras novas de comportamento social e de criatividade coletiva ao redor da realidade virtual, o hiper desenvolvimento da tecnologia, usos e aplicações.

Nós debemos perguntar-nos pelo senso da comunicação em termos do “Frankenstein tecnológico” que poderia obnubilar e faz perder o verdadeiro senso da comunicação [1]; e claro que também entender fenómenos como dos produtos musicais criados e recriados, ao mesmo tempo, coletiva e corporativamente como o sintetizador musical japonês Vocaloid, com que é desafiado e dementido a escuridão das novas tecnologias.

Métricas do artigo

 Resumo: 717  PDF (Español (España)): 598 

Biografia do Autor

Sandra Flores Guevara

Doctora en Ciencias Sociales por la Universidad Autónoma Metropolitana Unidad Xochimilco.

Josefina Hernández Téllez

Doctora en Ciencias Políticas y Sociales con orientación en comunicación por la Universidad Nacional Autónoma de México.

Referências

Alberich, Jordi. (2002) “En trànsit 7.0,apunts per a una estética dels entorns digitals”, en http://www.uoc.edu/artnodes/cat/art/jalberich1002/jalberich1002.html

Berinstáin, Helena. (1984). El abismo del lenguaje. UNAM: México.

Butler, Judith. (1990). “Sujetos de sexo/ género/deseo”, en Gender trouble, feminism and the subversion of identity. Routledge. Nueva York, USA.

Castillo, Jaime Francisco Irigoyen. (2015). La materialidad de la realidad virtual. Materialismo y lenguaje idealista. Casa Abierta al Tiempo. UAM: México.

Cazés, Daniel. (1998). La perspectiva de género. CONAPO-PRONAM: México.

Fabri, Paolo. (1999). El giro semiótico. Gedisa: España.

Flores, Sandra. (Coord.). (2014) Redes sociales digitales: nuevas prácticas para la construcción cultural. CONACULTA:México

Hernández Téllez, Josefina. (2001). Adelina Zendejas: precursora de la escritura y el periodismo femenino. Tesis de Maestría. UNAM: México.

Lévy, Pierre. (1999) ¿Qué es lo virtual. Paidós: Barcelona

Melo, José Marques de. (1999). La comunidad académica de las ciencias de la comunicación. AMIC: México.

Quéau, Philippe. (1995) Lo virtual. Virtudes y Vértigos. Paidós. Hipermedia1. Barcelona, España.

Reichholf, Josef (1994) La aparición del hombre. Crítica, D.L.: Barcelona

Scolari, Carlos. (2008) Hipermediaciones. Elementos para una Teoría de la Comunicación Digital Interactiva. Gedisa: Barcelona, España

Sfez, Lucien.(1995).Crítica de la comunicación.morrortu Editores. Buenos Aires, Argentina.

Vocaloid Wikia.Hatsune Miku. http:/es.vocaloid.wikia.com/wiki/Hatsune_Miku, junio, 2012.

Wolf, Mauro. (1997). La investigación de la comunicación de masas. Paidós: España.

Publicado

2018-01-16

Como Citar

Flores Guevara, S., & Hernández Téllez, J. (2018). Realidade virtual & gênero. Vocaloid versus Hatsune Miku, una “diva androide”. Luciérnaga Comunicación, 10(19). Recuperado de https://revistas.elpoli.edu.co/index.php/luc/article/view/1466

Edição

Seção

De interesse