Vol. 12 Núm. 19 (2021): EL MUNDO DEL TRABAJO. Perspectivas plurales e interdisciplinarias
Artículos

Potenciales impactos de la adopción de la NIIF 16 en los indicadores financieros de empresas brasileñas

André Luiz Gonçalves
Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras
Biografía
George André Willrich Sales
Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras
Biografía
Marta Cristina Pelucio Grecco
Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras
Biografía
Mujeres Peruanas

Publicado 2021-12-20

Palabras clave

  • NIC 17,
  • NIIF 16,
  • arrendamientos,
  • indicadores financieros

Cómo citar

Luiz Gonçalves, A., Willrich Sales , G. A., & Pelucio Grecco, M. C. (2021). Potenciales impactos de la adopción de la NIIF 16 en los indicadores financieros de empresas brasileñas. Teuken Bidikay - Revista Latinoamericana De Investigación En Organizaciones, Ambiente Y Sociedad, 12(19), 123–140. https://doi.org/10.33571/teuken.v12n19a5

Resumen

Este estudio busca identificar los efectos esperados por la nueva norma contable de arrendamiento financiero – NIIF 16, en empresas de diferentes sectores, especialmente de agronegocios y recursos naturales en Brasil, con base en los estados financieros de 2017. Aunque se esperaba un aumento en el apalancamiento financiero de las empresas después de la adopción del nuevo estándar, este no necesariamente define un deterioro en las calificaciones crediticias (ratings) y tampoco el aumento en el costo de capital de las compañías, ya que la condición de generación de efectivo de las compañías no se modifica exclusivamente mediante la adopción de la nueva norma. Además, el efecto de adoptar la nueva norma contable redujo los ingresos netos de las empresas en los primeros años después de la adopción.

Citas

  1. Araujo, J. G. de; Lagioia , U. C. T.; Marinho, R. F.; Lemos, L.V.; Nascimento, S. G. O. A. do. (2012). Contabilização do arrendamento mercantil financeiro: um estudo nas empresas listadas na Bovespa do setor de construção e transportes. Revista de Informação Contábil, Recife, 6 (3). 29-50.
  2. Assaf Neto, A., & Silva, C. A. T. (2012). Administração do Capital de Giro. (4ª ed.). São Paulo: Atlas.
  3. Aubert, F. & Grudnitski, G. (2012). Analysts' estimates; What they could be telling us about the impact of IFRS on earnings manipulation in Europe. Review of Accounting and Finance, 11 (1).53-72.
  4. Ball, R. (2009). International Financial Reporting Standards (IFRS): pros and cons for investors. Accounting and Business Research, 36 (sup1). 5-27.
  5. Barbosa, G. C., Barros, F. O., Niyama, J. K., & Souza, L. M. (2011). Impacto da contabilização do leasing operacional no balanço patrimonial: o caso das Cias. aéreas brasileiras TAM e GOL. Enfoque Reflexão Contábil, 30 (1), 21-34.
  6. Barth, M. E.; Landsman, W. R.; Lang, M. & Williams, C. (2012). Are IFRS-based and US GAAP-based accounting amounts comparable?, Journal of Accounting & Economics, 54 (1).68-93.
  7. Bashi, E.; Molla, F. (2013) The future of leasing accounting. Journal Of Applied Economics And Business, 1 (3). 65-78.
  8. Batista, E. B. de O.; Formigoni, H. (2013). Arrendamento mercantil operacional: as mudanças propostas pelos organismos internacionais e seus efeitos nas empresas brasileiras. Revista Evidenciação Contábil & Finanças, João Pessoa, 1 (2). 22-37.
  9. Brasil, (2018), Ley n 11.638, de 28 de diciembre de 2007. Diário Oficial da União.
  10. CFC (2005) Resolución CFC n 1.055 de 07 de outubro de 2005. Diário Oficial da União.
  11. Chalhoub, L., Kirch, G., & Soares Terra, P. R. (2015). Fontes de caixa e restrições financeiras: evidências das firmas listadas na BM&FBovespa. Revista Brasileira de Finanças, 13 (3), 470-503.
  12. CPC, (2016), Comité de Pronunciamientos Contables 06 (R1) – Operações de Arrendamento Mercantil. http:/www.cpc.org.br
  13. CVM (2000), Comissão de Valores (2018). Resolución CVM no. 645/2000. Aprova o Pronunciamento Técnico CPC 06(R1) do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata das operações de arrendamento mercantil. http:/www.cvm.gov.br.
  14. Damodaran, A. (2009). Leases, Debt and Value. Journal of Applied Research in Accounting and Finance, 4, (1). 3-29
  15. Deziderio, T. B. (2016). Características relacionadas ao nível de evidenciação do arrendamento mercantil nas companhias de capital aberto brasileiras. 2016. 61 f. Monografia. - Curso de Ciências Contábeis, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.
  16. Economatica (2020). Banco de datos. http://www.economatica.com.br.
  17. Fortuna, E. (2005). Mercado Financeiro – Produtos e Serviços. 16ª Ed. Rio de Janeiro: Qualitymark.
  18. Fülbier, R. U.; Silva, J.L.; Pferdehirt, M.H. (2008). Impact of Lease Capitalizationon Financial Ratios of Listed German Companies. Schmalenbach Business Review, 60 (2). 122-144.
  19. Gomes, A. (2018) IFRS 16 Leases: Evolução na Contabilidade do Arrendamento Mercantil. http://www.leasingabel.com.br/wp-content/uploads/2017/05/Apresentacao-Amaro-Gomes.pdf.
  20. IASB (2010). International Accounting Standards IAS 17 Leases. https://www.ifrs.org/issued-standards/list-of-standards/.
  21. IASB (2016). International Financial Reporting Standards IFRS Standard 16 Leases. https://www.ifrs.org/issued-standards/list-of-standards/
  22. IFRS Foundation (2020). IFRS Foundation Annual Report. https://www.ifrs.org/content/dam/ifrs/about-us/funding/2020/IFRS-Annual-Report-2020.pdf.
  23. Iudícibus, S.D.; Martins, E.; Gelbecke, E.R. & Santos, A.D. (2018). Manual de Contabilidade Societária, 3ª ed, São Paulo, Atlas.
  24. King, A. M. (2008). Be careful what you ask for: Is fair value accounting really fair? International Journal of Disclosure and Governance, 5 (4), 301-311.
  25. KPMG, (2016) – IFRS 16 Arrendamentos, “Um Balanço mais Transparente”. www.kpmg.com.br.
  26. Krüger, L. M.; Borba, J. A.(2013). Evidenciação do arrendamento mercantil financeiro nas empresas listadas no Novo Mercado da BM&FBovespa. Revista de Finanças Aplicadas, São Paulo.1-23.
  27. Leventis, S.; Dimitropoulos, P. E. & Anandarajan, A. (2011). Loan Loss Provisions, Earnings Management and Capital Management under IFRS: The Case of EU Commercial Banks. Journal of Financial Services Research, 40 (1).103-122.
  28. Martins, E; Dinis, J. A & Miranda, G. J. (2012). Análise Avançada das Demonstrações Contábeis. São Paulo, Atlas, 2012.
  29. Martins, V. G.; Machado, M. A. V.; Machado, M. R. (2013). Value relevance das informações de leasing operacional: um estudo em empresas brasileiras. Enfoque: Reflexão Contábil: Ref. Cont., Maringá, 32 (2). 83-99, 23.
  30. Martins, E.; Martins, V. A.; Martins, E. A. (2007) Normatização contábil: Ensaio sobre sua evolução e o papel do CPC. Revista de Informação Contábil, 1 (1).
  31. Matos, E. B. S. de; Niyama, J. K. (2013). Nível de percepção dos usuários da informação contábil sobre os critérios de reconhecimento, mensuração e apresentação constantes da minuta de pronunciamento do FASB/IASB - ED/2010/9 – Leases. Enfoque: Reflexão Contábil: Ref. Cont., Maringá, 32 (2). 101-118.
  32. Moody’s Investors Service (2006). Guideline Rent Expense Multiples for Use with Moody’s Global Standard Adjustment to Capitalize Operating Leases. https://www.moodys.com/research/Moodys-updates-its-global-methodology-for-financial-statement-adjustments--PR_327853
  33. Moreira, E.F. (2014). Breve histórico sobre a evolução do contrato de leasing. https://jus.com.br/artigos/34908/breve-historico-sobre-a-evolucao-do-contrato-de-leasing.
  34. Niyama, J.; Barbosa, G.; Barros, F. O.; Barbosa; G. C. & Souza, L. M. (2011). Impacto da contabilização do leasing operacional no balanço patrimonial: o caso das Cias. Aéreas brasileiras TAM e GOL. Enfoque: Reflexão Contábil, 30 (1), 21-34.
  35. Pelucio-Grecco, M. C.; Formigoni, H.; Geron, C. M. S. & Segura, L. C. (2013). Percepção dos profissionais brasileiros com relação ao processo de convergência contábil às normas internacionais de Convergência Contábil às Normas Internacionais. Enfoque: Reflexão Contábil, 32 (3), 111-128.
  36. Pelucio-Grecco, M. C., Geron, C. M. S., Grecco, G. B., & Lima, J. P. C. (2014). The effect of IFRS on earnings management in Brazilian non-financial public companies. Emerging Markets Review, 21, 42-66.
  37. Pinho, O. (2016). A implementação do IFRS 16 no Brasil – Associação Brasileira de Empresas de Leasing. http://www.leasingabel.com.br/wp-content/uploads/2017/05/Apresentacao-Sr.-Osmar.pdf
  38. PWC (2017). Novas Normas Contábeis: Instrumentos Financeiros (IFRS 9), Receitas de Contratos com Clientes (IFRS 15) e Arrendamento Mercantil (IFRS 16). https://www.pwc.com.br/pt/estudos/servicos/auditoria/2017/F221_Tempos_de_mudanca_17.pdf.
  39. Ribeiro, E. M. (2015). Leasing internacional é uma vigorosa ferramenta de inversão: novas regras contábeis. Boletim Abel Especial, 1 (203), 13-15.
  40. Ribeiro, D. M.; Reis, E. M. dos; Pinheiro, L. E. T. (2014). Impacto da mudança contábil no reconhecimento de ativos nas operações de arrendamento mercantil. Revista Universo Contábil, Blumenau, 10, (2). 84-104.
  41. SEC. (2005). Report and Recommendations Pursuant to Section 401(c) of the Sarbanes-Oxley Act of 2002 On Arrangements with Off-Balance Sheet Implications, Special Purpose Entities, and Transparency of Filings by Issuers. Nature, 401(c), 105. https://www.sec.gov/news/studies/soxoffbalancerpt.pdf.
  42. Vasconcelos Neto, J. F. de; Marinho, R. F.; Silva, A.C.B; Campelo, K. S. (2014). Reconhecimento, mensuração e evidenciação do arrendamento mercantil financeiro nas demonstrações contábeis do arrendador: um estudo sobre o nível de conformidade em empresas listadas na BOVESPA. Revista de Administração, Contabilidade e Economia, Joaçaba, 13 (3). 1061-1088.
  43. Vishnani,S.; Shah,B. Kr. (2008). Value relevance of published financial statements -with special emphasis on impact of cash flow reporting. International Research Journal of Finance and Economics. 17.
  44. Zéghal, D.; Chtourou, S. & Sellami, Y. M. (2011). An analysis of the effect of mandatory adoption of IAS/IFRS on earnings management. Journal of International Accounting, Auditing and Taxation, 20 (2). 61-72.
  45. Zott, J.C. (2008). An analysis of the impact of leasing on equity values. Dissertation, Submitted in Partial Fulfillment of the Requirements for the Degree of Doctor of Business Administration. Edward S. Ageno School of Business, Golden Gate University, San Francisco, California.