Vol. 12 Núm. 19 (2021): EL MUNDO DEL TRABAJO. Perspectivas plurales e interdisciplinarias
Artículos

El Programa de Integración de la Producción Agrícola Pequeña –PROVEC: sus contribuciones a la agricultura familiar local

Matheus Henrique Gomes Brito Peixer
fundação universidade federal de rondônia
Biografía
Tatiane Aparecida de Lazari
fundação universidade federal de rondônia
Biografía
Mujeres Peruanas

Publicado 2021-12-20

Palabras clave

  • políticas públicas,
  • agroindustria familiar,
  • programas de desarrollo,
  • verticalización de la producción

Cómo citar

Gomes Brito Peixer , M. H., & de Lazari, T. A. (2021). El Programa de Integración de la Producción Agrícola Pequeña –PROVEC: sus contribuciones a la agricultura familiar local. Teuken Bidikay - Revista Latinoamericana De Investigación En Organizaciones, Ambiente Y Sociedad, 12(19), 187–207. https://doi.org/10.33571/teuken.v12n19a10

Resumen

el objetivo fue analizar los aportes del Programa de Verticalización de la Producción Agrícola de Pequeños Productores de Cacoal - PROVEC a los agricultores familiares, en términos del acceso al crédito rural, la producción y la comercialización. Los resultados mostraron la ausencia de una línea de crédito específica; la lista de productos se mantuvo sin cambios, con un aumento sólo en el volumen producido; la comercialización se amplió; las ganancias financieras fueron percibidas por pocos productores, en varios casos, sólo suficientes para cubrir el costo de las deudas contraídas para la reestructuración y la regulación de la UFPA, los impuestos y las mejoras de los productos. Las ganancias no eran las que aspiraban las familias, lo que dio lugar a la práctica de la pluriactividad entre las familias campesinas.

Citas

  1. Carvalho, H. J. L. (2003). Prove–Programa de Verticalização da Pequena Produção Familiar. Programa de Gestão Urbana/UN HABITAT.
  2. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – EMBRAPA. (2015, junho). Boas práticas de fabricação – BPF. Documentos, 120. Embrapa Agroindústria de Alimentos.
  3. Entidade Autárquica de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Rondônia – EMATER. (2017). Relatório de gestão e de atividades 2017. Rondônia. http://www.transparencia.ro.gov.br/Arquivo/VisualizarArquivo?pEncArquivoId=N9snsQrnVDqwEgolZtz9VaiESPyjA1U8LLsdf-jzJ8Dr_2atfARFx83MDE-iyovWQQ5B2f-Q_ds4nexkAj8Xu-qWY7ziY6vSov6YoaU23s43QU4L
  4. Gris, V. G. C.; Lago, S. M. S. e Brandalise, L. T. (2017). Sucessão na agricultura familiar: produção científica brasileira na área de administração pública e de empresas, ciências contábeis e turismo (2004–2016). Extensão Rural, 24(4), 7-30.
  5. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. (2019). Censo Agropecuário 2017. Resultados definitivos.
  6. Leite, S. (2001). Políticas Públicas e Agricultura no Brasil. UFRGS Editora.
  7. Orsolin, J. (2002). Gestão da comercialização na cadeia agroindustrial familiar do açúcar mascavo [Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul]. Arquivo digital. https://lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/37333/000376439.pdf?sequence=1&isAllowed=y
  8. Panno, F., e Dessimon, J. (2014). Influências na decisão do jovem trabalhador rural partir ou ficar no campo. Desenvolvimento em Questão, 12(27), 264-297.
  9. Prezotto, L. L. (2002). Uma concepção de agroindústria rural de pequeno porte. Revista de ciências humanas, (31). 133-153.
  10. Schneider, S. (2005). A pluriatividade e o desenvolvimento rural brasileiro. Cadernos do CEAM, 5(17), 23-42.
  11. Schneider, S.; Mattei, L. e Cazella, A. (2004). Histórico, caracterização e dinâmica recente do PRONAF – Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (pp. 21-50). En Schneider, S.; Silva, M.; Marques, P. (Org.). Políticas Públicas e Participação Social no Brasil Rural.
  12. Toscano, L. (2003, 09 de outubro). Agricultura familiar e seu grande desafio. Diário de Votuporanga, 50(12.769), 2. http://www2.feis.unesp.br/irrigacao/dv09102003.htm
  13. Veiga, J. (2001). O Brasil rural precisa de uma estratégia de desenvolvimento. Convênio Fipe.